A próxima revolução da produtividade
"Estão novamente a piscar luzes de emergência no painel de instrumentos da economia global", declarou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, após a cimeira do G-20 em Novembro. E tem razão. Mas a verdadeira preocupação não está no risco associado a desafios de curto prazo, como o regresso do Japão à recessão em 2014 ou a persistente estagnação da Zona Euro, mas sim nos ventos tempestuosos com que o mundo inteiro se deparará nos próximos 50 anos.
in Jornal de Negócios

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