TAP: estranho conceito de gestão
Os sindicatos da TAP tinham uma condição para abandonar a greve convocada para o final deste ano: a suspensão do processo de privatização da empresa. Curioso: o accionista da TAP não é o Estado? Sendo assim, não é ao accionista que compete decidir o futuro da empresa? Não se pode inverter as coisas, colocando trabalhadores a decidir pelo accionista.
in Jornal de Negócios

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