"É menos sexy conservar estradas do que fazer inaugurações, mas é mais necessário"
"Uma revolução histórica". É assim que o presidente da Estradas de Portugal classifica a fusão, que vai preparar, entre esta empresa e a Refer. A gestão das infra-estruturas rodo e ferroviárias passa a ser feita por uma única entidade quando, há 15 anos, as áreas eram até tuteladas por ministérios diferentes. António Ramalho espera ainda concluir este ano as renegociações das concessões de estradas. A poupança já garantida está em mais de 200 milhões por ano.
in Diário Economico

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