Passos rejeita que tenha havido "crescimento anormal" de forças extremistas na UE
O primeiro-ministro afirmou que os resultados eleitorais devem ter "consequências na acção" da União Europeia, mas rejeitou que "tenha havido um crescimento anormal" de forças extremistas e eurocépticas, com excepção do Reino Unido e da França.
in Jornal de Negócios

Ver original


Parcerias

Arquivo