As opções estratégicas de Portugal
Portugal tem, de uma vez por todas, ter uma estratégia independente do eixo Berlim-Bruxelas. Aberta aos países que podem investir produtivamente aqui, como a ìndia e o Japão. E ter uma ligação fulcral a Angola, numa lógica atlantista. Por isso a entrada da Guiné Equatorial na CPLP é uma boa opção.
in Jornal de Negócios

Ver original


Parcerias

Arquivo