Ai, Paulo, Paulo! Isso é uma Reforma?
Estava-se mesmo a ver que a montanha ia parir um rato. E pariu mesmo. O guião para a reforma do Estado, de Paulo Portas, é de uma pobreza confrangedora: consegue ser tudo (algumas ideias, como a "compra" de escolas por professores - tirada da "Missão Crescimento" - são boas) sem ser nada (está cheio de ideias programáticas, sem qualquer timeline nem roteiro de execução). E com isso matou a ideia de fazer em Portugal uma verdadeira reforma do Estado.
in Jornal de Negócios

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