Europa mostra-se “feliz” com o novo presidente francês pró-Europa

O presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, foi dos primeiros líderes europeus a publicar um tweet a felicitar o vencedor das eleições francesas. “Estou a contar com a França para se manter no coração da Europa, mudando a nossa União juntos para a aproximar dos cidadãos”, disse o sucessor de Martin Schulz.

Congratulations to @EmmanuelMacron Counting on France to stay at Europe's heart, changing our Union together to bring it closer to citizens.

— EP President Tajani (@EP_President) May 7, 2017

Também Donald Tusk não demorou muito tempo até reagir à vitória do centrista Emmanuel Macron em França. O presidente do Conselho Europeu escreveu a seguinte mensagem na rede social Twitter: “Parabéns a Emmanuel Macron, aos franceses que escolheram a Liberdade, a Igualdade e Fraternidade e que disseram não à tirania das fake news“.

Recorde-se que este domingo tanto a agência Bloomberg como o jornal Le Monde optaram por boicotar a noite eleitoral da Frente Nacional, em resposta à decisão de Marine Le Pen de bloquear o acesso a alguns meios de comunicação social.

Félicitations à @EmmanuelMacron, aux français qui ont choisi la Liberté, l'Egalité et la Fraternité et dit non à la tyrannie des "fake-news"

— Donald Tusk (@eucopresident) May 7, 2017

Já o anterior presidente francês, François Hollande, disse ter contactado o novo chefe de Estado por telefone. “Liguei  a Emmanuel Macron para felicitá-lo calorosamente pela sua eleição. Expressei-lhe os meus melhores desejos para o nosso país”, referiu o ex-presidente no seu Twitter oficial.

J'ai appelé @EmmanuelMacron pour le féliciter chaleureusement pour son élection. Je lui ai exprimé tous mes v?ux de réussite pour notre pays

— François Hollande (@fhollande) May 7, 2017

Quem também se mostrou “feliz” com o resultado da ida das urnas em França foi o presidente da Comissão Europeia. “Parabéns a Emmanuel Macron! Feliz por os franceses terem escolhido o futuro europeu. Juntos por uma Europa mais forte e mais justa”, afirmou Jean-Claude Juncker.

in Diário Economico

Ver original


Parcerias

Arquivo