Banca e energia animam bolsas europeias

As acções da Pharol desceram 11,48% para 0,185 euros, mas não foi suficiente para travar o fecho da bolsa de Lisboa em terreno positivo.

O PSI 20 subiu 0,76% para 4.404,16 pontos beneficiou do impulso das acções do BCP e das cotadas do sector da energia (Galp: 4,61% e EDP 1,82% ) que foram à boleia da subida do petróleo que dispara mais de 4% e recupera de mínimos de Agosto. O banco liderado por Nuno Amado somou 1,23% para 1,2654 euros.

Na vizinha Espanha o perfil do Ibex foi semelhante com a Repsol e os bancos  Santander e BBVA a animarem o índice que fechou em alta de 0,33%.

Em Lisboa pela negativa destaca-se ainda a Altri (-2,84%) e pela positiva destaca-se também a Jerónimo Martins (1,68%), que a inflação no segmento de Alimentação, Bebidas e Tabaco em outubro de 2016 (+0.5%).

Na Europa índice de referência Stoxx600,  ganhou 0,28%, animado sobretudo pelas empresas dos sectores da energia, imobiliário e retalho. Já o EuroStoxx 50 subiu 0,33% para 3.049,72 pontos.

De resto as principais praças europeias fecharam no verde. O CAC 40 (+0,62%); FTSE (0,59%); e o alemão Dax ganhou 0,39%.

No plano macro foi uma sessão carregada de dados novos (Eurostat). Os primeiros chegaram da Alemanha, com o PIB do terceiro trimestre a fixar-se nos 0,2%, uma décima menos que o esperado. Também foram publicados os dados da inflação francesa (0%), Espanha (+0,7%) e Reino Unido (+0,9%).

O PIB da União Europeia cresceu 0,4%, mas a Zona Euro não ficou muito atrás: 0,3% no terceiro trimestre de 2016. Portugal apresentou um crescimento quase três vezes superior ao dos países do euro. Cresceu 0,8% e é, a par com a Bulgária, o que registou maior crescimento económico no trimestre em comparação com o trimestre anterior.

 

 

in Diário Economico

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