Schneider Electric lança linha de válvulas de controlo para sistemas de climatização

A Schneider Electric anunciou o lançamento de uma nova linha de válvulas de controlo para sistemas de climatização PIBCV (“Pressure independent balancing and control valves”), com vista a melhorar o controlo de temperatura dos edifícios.

Em comunicado de imprensa, a multinacional gaulesa explica que pretende, desta forma, responder “a uma ampla variedade de aplicações em ambientes distintos dentro dos edifícios, permitindo que a pressão constante e o fluxo de sistemas de climatização ofereça um maior conforto aos ocupantes, reduzindo, paralelamente, o consumo de energia em 15% e 20%”.

Segundo a mesma fonte, as válvulas de controlo tradicionais permitem, frequentemente, uma taxa de fluxo de capacidade superior ao necessário. “Esta discrepância pode originar um sobreaquecimento da temperatura no sistema de climatização de um edifício, resultando no aumento de reclamações dos ocupantes, assim como os custos de energia desperdiçada para os proprietários e gerentes de edifícios”, sublinha a empresa.

Por sua vez, as PIBCV fornecem um fluxo de água independente, “que estabiliza as mudanças na pressão do sistema em circuitos de aquecimento e refrigeração, criando um sistema de melhor gestão para os gestores de instalações, bem como para os ocupantes”.

“O controlo e a dimensão das válvulas de controlo é frequentemente descrito como uma forma de arte e, encontrar a válvula perfeita envolve a compreensão do sistema hidráulico do projecto e o reconhecimento da importância do controlo perfeito do fluxo”, afirmou Mark Sarna.

De acordo com o director da Valve and Actuator Engineering e Offer Management da Schneider Electric, a linha completa de produtos PIBCV da marca “oferece aos nossos clientes uma variedade de opções que permitem satisfazer as suas necessidades individuais”.

“Com esta nova oferta, estamos aptos para ajudar os nossos clientes a melhorar a função dos seus sistemas de AVAC, aumentar o controlo de temperatura e criar instalações energeticamente eficientes”, concluiu Sarna.

in Construir

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