A Cushman & Wakefield (C&W) foi mandatada, em exclusivo, para o arrendamento e venda do edifício Malhoa 22, na Avenida José Malhoa, em Lisboa.
Em comunicado de imprensa, a consultora imobiliária destaca o carácter "emblemático" deste edifício assinado pelo arquitecto Mário Sua Kay, que totaliza mais de 7 mil metros quadrados de área bruta. O edifício de escritórios dispõe também de áreas de retalho e serviços, auditório, refeitório, arrecadações e "um amplo parque de estacionamento subterrâneo".
"Loalizado numa das principais artérias de escritórios da capital., entre a Praça de Espanha e Sete Rios, tem acesso privilegiado ao Eixo Norte-Sul, Segunda Circular e auto-estradas A1, A2 e A5", refere o comunicado que destaca também, "além da excelente localização", a "grande visibilidade" deste imóvel, com a sua "imagem marcante".
No âmbito do processo de venda está também incluído um terreno contíguo com uma área de 1.700 metros quadrados, "com uma capacidade construtiva de cerca de 11 mil metros quadrados acima do solo".
Para o partner e director da equipa de Investimento da Cushman & Wakefield, "este edifício e o terreno contíguo são uma das melhores oportunidades disponíveis no centro da cidade". Segundo Luís Rocha Antunes, "a qualidade única do edifício existente, mantido em excelentes condições, e a possibilidade de expansão, tornam-no extremamente apetecível para investidores e empresas que necessitem de relocalizar a sua sede em Lisboa". "No âmbito da comercialização conjunta que estamos a realizar com a equipa de escritórios, temos já registado o interesse de algumas empresas de primeira linha, bem como de investidores imobiliários que reconhecem estas qualidades", conclui.
