O que querem?
No dia em que Portugal liquidou mais de cinco mil milhões de euros de dívida pública, a hipótese de segundo resgate está cada vez mais presente, uma contradição que é apenas aparente. Os investidores, os mercados, aqueles que tantos desdenham, em actos e omissões, desconfiam da capacidade do País de continuar o rumo que foi seguido, levaram um murro no estômago em Julho com a crise política, assustaram-se com as decisões do Tribunal Constitucional e só ouvem falar em pedidos de flexibilidade das metas de défice e de dívida.
in Diário Economico

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