António Magalhães: Não temos de ser todos Ronaldos
Sorte, destino, fado. Não nos faltam expressões que indiciem uma vocação muito nossa para um certo fatalismo. Sim, a sorte poderia traduzir-se por felicidade o que, no caso apropriado ao segmento deste jornal, significaria fortuna. Mas nós, portugueses, não acreditamos muito numa boa estrela.
in Jornal de Negócios

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