Octávio Ribeiro: Treze é número de sorte
Permitam uma nota pessoal. O treze é-me número mágico desde o Mundial de 1966, a minha mais longínqua e difusa memória de infância. Ao colo do meu pai, num café do Pedrógão, a ver aquela maravilha da natureza a correr, rematar, marcar golo e levantar os gritos dos homens graças ao televisor a preto e branco. O treze era o número do Eusébio.
in Jornal de Negócios

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