A Estradas de Portugal tinha em curso, até ao final de Julho, 102 empreitadas num investimento superior a 234,4 milhões de euros e concluiu 32 obras nos primeiros meses do ano, informou a empresa.
Das obras que decorrem actualmente ou foram adjudicadas, apenas cinco, com um custo de 255 mil euros, foram alvo de adjudicação directa, “devido à necessidade de urgência ou à especificidade técnica do serviço”, representando 0,1% do valor total.
Das 88 empreitadas que se encontram em fase de concurso, supondo um investimento superior a 177 milhões de euros, apenas três serão atribuídas por adjudicação directa.
Entre as obras concluídas este ano, que custaram 7,2 milhões de euros, 25 foram contratadas através de concurso público e as outras sete por adjudicação directa.
Entre os procedimentos lançados pelas Estradas de Portugal até ao final de Agosto (contratação de empreitadas, projectos e aquisição de bens e serviços), mais de metade (124, no valor de 195,1 milhões de euros) foram feitos através de concurso público.
Outros 24 foram feitos por ajuste directo com convite a várias empresas, 61 por ajuste directo com convite a uma empresa e dois através de um concurso limitado.