Aumento da competitividade fiscal, com efeitos no investimento e emprego, ou simples erosão das receitas fiscais?
Esta não é a reforma do IRC de que o País precisa: provocará uma elevada erosão das receitas fiscais que será paga pelo resto dos contribuintes, não garante efeitos positivos sobre o investimento e o emprego e vai contra as tendências internacionais mais recentes, considera Freitas Pereira, que faz uma análise detalhada a três vectores do anteprojecto.
in Jornal de Negócios

Ver original


Parcerias

Arquivo