Fundos europeus financiam as principais obras autárquicas
"Sem o crédito dos bancos, sem possibilidade de fazer dívida, não há outra alternativa para as câmaras que não seja recorrer aos fundos comunitários". É assim que o presidente da câmara da Covilhã resume a preponderância dos dinheiros de Bruxelas nas obras que as câmaras têm levado a cabo. Mas nem todas conseguem financiamento europeu: as estradas, por exemplo, são apenas financiadas com os fundos próprios dos municípios. Que têm mesmo que existir, por causa da lei dos compromissos.
in Jornal de Negócios

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