O faroeste de Passos
Pedro Passos Coelho julga, às vezes, que é John Wayne. Que chegou a uma cidade sem lei, só habitada por quem tem a cabeça a prémio, para a purificar. No seu faroeste muito pessoal, Passos Coelho julga ter uma estrela de xerife. E, com a força do Estado e da troika, imagina poder impor a sua lei contra todas as outras. O seu discurso do Pontal é de quem está possuído por um ser que leu Maquiavel da última página para a primeira. Ao contrário.
in Jornal de Negócios

Ver original


Parcerias

Arquivo