Rui Tavares: Uma carta de 2023
Há dez anos, decidimos não estar no negócio da adivinhação para estar no de fazer as coisas acontecer. Em Portugal, e na Europa, essa não foi uma decisão conjunta de um movimento unificado, mas uma tendência geral feita de muitas decisões individuais, influenciadas pelo que se estava a passar no resto do mundo. De repente, o espaço para a democracia estava a estreitar-se e a única maneira de salvar a democracia era empenharmo-nos em ampliá-la, sublinha o eurodeputado e historiador Rui Tavares na sua carta ao futuro.
in Jornal de Negócios

Ver original


Parcerias

Arquivo